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Reflore MS e Famasul lançam dia 22 o projeto "MS Florestal 2013"

16 fevereiro 2013 - 09h19

Um café da manhã que será realizado na próxima sexta-feira, dia 22 de fevereiro, marcará o lançamento do maior evento para o setor florestal e de um projeto que vai facilitar a obtenção de dados para a economia do Estado. O MS Florestal 2013 será o 3º Congresso de Florestas do Mato Grosso do Sul, que será realizado em Bonito nos dias 9, 10 e 11 de abril, mas o lançamento para a imprensa será em conjunto com o projeto Indicadores Econômicos, que faz parte do sistema Famasul (Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul).

O diretor executivo da Associação Sul-mato-grossense Produtores e Consumidores de Florestas (Reflore MS), Dito Mário, destaca que as cadeias produtivas da silvicultura no Estado estão em processo de ascensão, que vão desde a produção do ferro gusa utilizando o carvão vegetal, até as produções de celulose e papel. Hoje, o setor gera cerca 65 mil empregos no Mato Grosso do Sul e área plantada com eucalipto – matéria-prima para todas as cadeias produtivas– já se encontra em quase 600 mil hectares. “O MS Florestal 2013 terá como tema a competitividade do setor, envolvendo questões que alavanquem toda a cadeia produtiva”, diz Dito Mário.

O Sistema Famasul lançará também no dia 22 deste mês o Projeto Indicadores Econômicos,que consiste numa parceria envolvendo a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Aprosoja e Fundems. De acordo com a economista Adriana Mascarenhas, o projeto surgiu com o propósito de construir indicadores que possibilitem uma análise econômica detalhada do Estado, a partir de dados como Produto Interno Bruto (PIB), Valor Bruto da Produção (VBP), oferta total a preços básicos, impostos, exportação e importação interestaduais e internacionais, consumo das famílias, gastos do governo, investimento nas empresas, remuneração e mão de obra.

Todos os setores que fazem parte da economia do Estado serão incluídos no Projeto Indicadores Econômicos. No caso da silvicultura, esta inclusão se dará a partir do próximo porque na época em que o projeto foi planejado as cadeias produtivas florestais ainda eram incipientes. Segundo a economista Adriana Mascarenhas, a partir dos indicadores foi construída Matriz Consumo Produto (MIP) para o Mato Grosso do Sul. “Com a MIP, é possível perceber questões estruturais da economia estadual através dos índices de ligação para frente e para trás. Estes indicadores representam o quanto setor demanda dos mais setores (para trás) e quanto o setor é demandado dos setores restantes de uma economia (para frente)”, detalha Mascarenhas.



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