O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS), em audiência nesta terça-feira, 7, cobrou de representantes da empresa telefônica ‘Oi’, a implantação de telefonia móvel para dois distritos, um assentamento e para o mais novo município sul-mato-grossense, Paraíso das Águas. O deputado também solicitou informações sobre a expansão de serviços de internet banda larga a escolas públicas.
A reunião ocorreu no gabinete da Primeira Suplência da Câmara Federal e contou com a presença de João Henrique Abreu, executivo de Relações Institucionais para Mato Grosso do Sul, e Murilo Delgado Laranjeira, relações governamentais da companhia telefônica. Geraldo fez um histórico quando demonstrou que em 2009, o assentamento Nova Itamarati, que comporta mais de 16 mil habitantes, seria contemplado com o serviço de telefonia celular.
Na oportunidade, o deputado também apresentou as demandas dos distritos de Itahum, no município de Dourados, e Culturama, em Fátima do Sul, que também não são atendidos por telefonia móvel. “Ao todo são mais de 23 mil habitantes do Estado que residem em localidades que não têm sinal para celular”, explicou Geraldo.
“Atualmente, celular não é mais luxo, o telefone móvel incrementa os serviços e o comércio, estreita as relações e dá celeridade a trâmites. O celular faz parte do desenvolvimento de cada região”, defendeu Geraldo.
Os representantes da telefônica informaram que realizaram um estudo de viabilidade para a implantação do serviço. “É a solicitação de toda a população e das lideranças políticas. Responderemos aos pleitos do deputado Geraldo”, respondeu Laranjeira.
Internet
Geraldo também solicitou informações sobre o Plano Nacional de Banda Larga, que obriga as operadoras a instalar internet em escolas públicas. A seleção dessas escolas é realizada pelo Ministério da Educação e leva em conta os índices de desempenho dos alunos. “Várias unidades educacionais possuem computador, mas estão subutilizados. Temos que expandir e democratizar o acesso à rede mundial de computadores.
A próxima ação do deputado é estender o programa para as escolas rurais. “A Escola Estadual Nova Itamarati, por exemplo, abriga quase dois mil alunos e não pode usar os 25 computadores por não ter internet”, finalizou.
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