A suposta profecia maia que prevê o fim do mundo no próximo dia 21 de dezembro está gerando expectativas em muitas pessoas. Membros de um grupo, intitulado sobrevivencialismo, já se preparam para qualquer eventualidade, mesmo não acreditando nas previsões dos povos antigos. O assunto foi mostrado em reportagem do Bom Dia MS nesta terça-feira (11).
A ideia principal dos sobrevivencialistas é se proteger contra qualquer evento que possa ameaçar a existência da espécie humana, sem depender de meios externos. Estocar alimentos e ferramentas faz parte dessa preparação. O sobrevivencialismo também busca conhecimento sobre a vida em ambientes hostis. Integrantes desse grupo chegam a ficar até cinco dias acampados em matas, tentando aproveitar o que a natureza oferece, como forma de treinamento.
Na casa do psicólogo Júlio Devicare Cheda, em Campo Grande, há estoques de água, biscoitos, feijão, macarrão, enlatados, molhos, velas e fósforos. À medida que o produto se aproxima da data de validade, é consumido, e o reabastecimento é feito imediatamente. O estoque seria suficiente para a família de Júlio, com três pessoas, sobreviver por dois meses e meio.
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