Foto: Divulgação Policiais civis da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP prenderam na manhã de hoje (25), o terceiro suspeito da morte de Thiago Leite Neves, o Diabolin, ocorrida no último dia 10 de março em Campo Grande.
Naquela ocasião, Thiago e sua companheira estavam em frente à residência do casal, quando foram alvejados por disparos de arma de fogo, realizados por um desconhecido, dos quais resultou a morte do rapaz, não havendo o mesmo resultado em relação a sua companheira.
Durante a investigação, os policiais chegaram à identidade dos suspeitos, que chegaram ao local em uma motocicleta e fugiram com ela após o crime.
Além disso, identificaram que, na ação, os executores contaram, ainda, com o auxílio de um olheiro, que indicou a posição da vítima, o qual também foi identificado.
Com isso, ainda poucos dias após o crime, a Justiça decretou a prisão temporária dos três suspeitos, após representação da autoridade policial da DHPP.
Com a decretação das prisões, no dia 20 de março, dois dos suspeitos foram localizados pela Polícia Militar, oportunidade em que, além do cumprimento do mandado de prisão em seu desfavor, um deles foi preso em flagrante com a possível arma do crime, enquanto o outro reagiu a abordagem atirando contra os policiais, que revidaram, resultando em seu óbito.
Naquela oportunidade, o suspeito preso foi interrogado e confessou a participação não só neste, mas em outros dois homicídios ocorridos nos últimos 40 dias na capital.
Em continuidade, os policiais da DHPP seguiram na busca pelo último suspeito foragido, que foi localizado na manhã de hoje, no Parque Lageado. Ao ser abordado, ele se encontrava na companhia de outro indivíduo que, ao ser checado nos sistemas policiais, verificou-se ser também um foragido da Justiça.
Sendo assim, ambos receberam voz de prisão e foram conduzidos até a DHPP, onde o terceiro suspeito foi interrogado.
Com isso, a investigação deverá ser finalizada nos próximos dias e encaminhada ao Ministério Público e Poder Judiciário, que decidirá se ele responderá ao processo preso ou em liberdade.
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