Após ter sido veiculada a informação de que Murilo Alcade, 22, morreu asfixiado num quarto de motel no dia 21 de junho em Campo Grande, a Polícia Civil divulgou nesta tarde, no Cepol (Centro Especializado de Polícia), que o laudo que apontaria a causa da morte do rapaz ainda não foi concluído.
“Nós estamos desmentido a existência do laudo. Agora a causa, ainda não sabemos”, afirmou o delegado relações públicas da DGPC (Diretoria Geral da Polícia Civil), Fernando Paccielo, preferindo não comentar se o jovem morreu por asfixia antes que o documento completo esteja pronto.
Ele disse ainda que a partir de agora, o caso será mantido sob sigilo policial. “As famílias estão incomodadas e precisamos preservar o rumo da investigação”, justifica. O delegado relações públicas reafirmou que o único exame pronto até o momento é o papiloscópico.
Com o resultado, não foi possível identificar as digitais das vítimas Eliane Ortiz, 22 e Murilo Alcade nos objetos e no quarto do motel, disse Paccielo. A entrevista foi concedida no saguão do Cepol.
O delegado responsável pelo caso que investiga as mortes de Eliane Ortiz e Murilo Alcade, Eduardo Tebet não se pronunciou durante os esclarecimentos prestados por Paccielo.
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