Giseli Cristina Oliskowiski, 40, foi queimada ainda viva em um poço no bairro Aero Rancho, em Campo Grande, pelo companheiro. O fato ocorreu no dia 1º de março, quando ela acabou como a sexta vítima de feminicídio do ano em Mato Grosso do Sul.
As informações constam em laudo do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), que também aponta que o corpo da vítima foi encontrado até 12 horas após a morte.
As informações são do Campo Grande News, que teve acesso ao documento nesta sexta-feira (21/3).
A vítima apresentava hematomas na cabeça, indicando que foi agredida antes de ser queimada. No entanto, os ferimentos estavam entre o couro cabeludo e o crânio, eram de pequena extensão e não foram a causa da morte, segundo aponta o relatório.
Exames internos e externos indicaram sinais de asfixia, levando à conclusão de que a vítima morreu por “carbonização por ação térmica – queimadura direta”.
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