O estudo, que fez a avaliação neuropsicológica de 135 idosos voluntários no Hospital Universitário, para medir o controle executivo no comportamento cognitivo leve e na demência tipo Alzheimer, foi concluído e defendido recentemente como tese de doutorado na Escola Paulista de Medicina/UNIFESP pelo psicólogo e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Amer Cavalheiro Hamdan.A pesquisa, que avaliou ainda outros 75 pacientes do Hospital do Servidor Público de São Paulo, comparou o desempenho de idosos saudáveis com os pacientes com diagnósticos definidos da Doença de Alzheimer. "A principal conclusão é de que é possível fazer diagnóstico precoce de indivíduos que, através dos testes neuropsicológicos, apresentaram déficit de memória muito antes da manifestação plena da doença."Foram avaliados três grupos de idosos - normal; com comprometimento cognitivo leve; e portador do Mal de Alzheimer, todos selecionados com equiparação de idade e de escolaridade. Foi aplicada, em cada paciente, uma bateria de 15 testes adaptados pelo pesquisador para avaliar a memória e o comportamento do controle executivo (execução de tarefas)."O grupo intermediário, com risco de desenvolver Alzheimer precisa ser acompanhado, com vistas a evitar o aparecimento da doença", garante o pesquisador. Segundo ele, é para esse lado da prevenção que as pesquisas estão sendo direcionadas, em todo o mundo; já que essa é uma doença que não tem cura, a prevenção, segundo os especialistas, quanto mais breve possível, garantirá menos comprometimento futuro. O estudo, que fez a avaliação neuropsicológica de 135 idosos voluntários no Hospital Universitário, para medir o controle executivo no comportamento cognitivo leve e na demência tipo Alzheimer, foi concluído e defendido recentemente como tese de doutorado na Escola Paulista de Medicina/UNIFESP pelo psicólogo e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Amer Cavalheiro Hamdan.A pesquisa, que avaliou ainda outros 75 pacientes do Hospital do Servidor Público de São Paulo, comparou o desempenho de idosos saudáveis com os pacientes com diagnósticos definidos da Doença de Alzheimer. "A principal conclusão é de que é possível fazer diagnóstico precoce de indivíduos que, através dos testes neuropsicológicos, apresentaram déficit de memória muito antes da manifestação plena da doença."Foram avaliados três grupos de idosos - normal; com comprometimento cognitivo leve; e portador do Mal de Alzheimer, todos selecionados com equiparação de idade e de escolaridade. Foi aplicada, em cada paciente, uma bateria de 15 testes adaptados pelo pesquisador para avaliar a memória e o comportamento do controle executivo (execução de tarefas)."O grupo intermediário, com risco de desenvolver Alzheimer precisa ser acompanhado, com vistas a evitar o aparecimento da doença", garante o pesquisador. Segundo ele, é para esse lado da prevenção que as pesquisas estão sendo direcionadas, em todo o mundo; já que essa é uma doença que não tem cura, a prevenção, segundo os especialistas, quanto mais breve possível, garantirá menos comprometimento futuro.
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