O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) obteve seis números de telefones utilizados pelos seqüestradores do diretor da cooperativa Transcooper, Francisco Manuel do Vale, assassinado na manhã de sexta-feira, em São Paulo, após passar 32 horas refém dos criminosos. Os investigadores usarão os números para tentar identificar os bandidos. De acordo com o Estado de S.Paulo, a polícia suspeita de vingança, baseando-se no depoimento de testemunhas e pelo fato de a vítima ter sido assassinada após o pagamento do resgate. O DHPP já sabe que nos dois primeiros telefonemas à família de Vale, foi usado o celular dele. Outros dois contatos foram feitos por um orelhão na zona leste e outro na zona sul da capital paulista.
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