O advogado Walmir Debortoli, que defende Hudson Max Cardoso Filho, apontado como suspeito de ter participação do atentado que destruiu cinco veículos do MPE (Ministério Público Estadual) na madrugada de domingo, disse que deve processar o Estado por danos materiais em virtude da destruição do veículo do cliente durante perseguição policial. De acordo com Debortoli, o cliente dele fugiu da Polícia Militar porque o veículo utilizado pelos policiais não estava caracterizado. “Qualquer um teria fugido ao ser perseguido por homens armados e que não tinham qualquer identificação”, disse, revelando que o sangue encontrado dentro do veículo de Hudson Filho seria do cachorro que estava dentro do carro e foi ferido pelos tiros disparados pelos policiais militares.
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