A crise entre o São Paulo e os atletas oriundos das categorias de base que acionaram a Justiça contra o clube teve mais um capítulo.
Ontem, o presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo, Rinaldo Martorelli, acusou a diretoria são-paulina de "coagir" jogadores a se emanciparem e de "agir de má-fé" nos contratos com seu atletas da base.
Oscar, 18, Diogo, 19, e Lucas Piazon, 15, ingressaram com ação trabalhista para encerrar seus vínculos com o clube. Para Martorelli, o fato de o São Paulo ter emancipado 22 atletas da base mostra que o clube "não é 100% correto no que faz".
Apesar das acusações, o sindicato ainda não definiu se processará o time do Morumbi. "Quero conversar com o São Paulo antes e tentar um acordo", declarou o sindicalista.
A diretoria são-paulina classificou as afirmações de Martorelli como "oportunistas" e "levianas". Amanhã, a equipe estreia no Campeonato Paulista contra a Portuguesa, às 16 horas, no Morumbi.
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