O relatório do senador Tião Viana (PT-AC) foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado por 14 votos a 7, na madrugada de hoje. O texto-base da reforma da Previdência foi mantido. Foram quase quase 15 horas de debates até que o governo conseguisse colocar o texto em votação. Os 200 destaques para votação em separado só serão votados na próxima terça-feira. O líder do governo no Senado, Aloízio Mercadante (PT/SP), confirmou que todo o processo de votação será concluído na próxima terça-feira. O bloco de apoio ao governo, o PMDB e o PPS confirmaram todos os seus votos pela aprovação do relatório de Viana. A principal manobra da oposição para atrasar a votação do texto foi a apresentação de relatórios alternativos ao parecer. O primeiro a ler, após o reinício da sessão foi o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) - com um relatório de mais de 50 laudas. Para a leitura dos três primeiros relatórios paralelos foram necessárias mais de oito horas, sempre intercaladas por dezenas de pedidos de questão de ordem e de esclarecimentos ou observações. O senador Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, foi de longe o autor do maior número de indagações ao presidente da CCJ, senador Edison Lobão (PFL-MA). Para ele, nada justificava a pressa com que a CCJ estava discutindo e votando a reforma da Previdência.
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