A chegada à prefeitura de Dourados de um acadêmico que se dedicou ao estudo e à escrita da questão indígena ( com "Marçal Tupã Y - Um guarani que não se cala"’) reincluiu a Reserva Indígena local nas políticas públicas. "Indiólogo", Laerte Tetila (PT) criou uma coordenadoria para tratar dos assuntos indígenas e tem sua atuação na Reserva elogiada até por críticos ocasionais, como o arquiteto e ambientalista Luiz Carlos Ribeiro, que dirigiu o Instituto Municipal de Planejamento e Meio Ambiente(Iplan). "O que 'salva’ os índios é a atuação da prefeitura, já que a Funai não faz nada’’, destacou ele. A proximidade do prefeito com o assunto pode ser observada na denominação dos conjuntos habitacionais oficiais. Predominam nomes indígenas. A assistência às duas aldeias se dá através da junção de programas sociais municipais, estaduais e federais, como o que deve construir em breve 200 casas na Reserva.(Rozembergue Marques)
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