O processo iniciado no ano 2001 para a definição de uma área para os vendedores ambulantes de lanches e churrasquinho, que atuam no centro da cidade e em alguns pontos que deveriam servir de estacionamento de veículos e até para uso público, conta atualmente com 626 páginas em quatro volumes. Este é o segundo termo de ajuste de conduta que se tenta estabelecer entre os barraqueiros e o Município, desde que o promotor Marcos Fernandes Sisti iniciou as negociações, determinando que a Prefeitura regularizasse essa situação. Atualmente, essa intermediação vem sendo feita pela promotora Cristiane Amaral Cavalcante. "O Ministério Público tem compromisso com os bens de uso público e não pode, em nome de 69 proprietários de barracas, prejudicar os interesses de quase 170 mil habitantes de Dourados", disse há pouco ao Dourados News a promotora da Cidadania e dos Direitos do Consumidor.
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