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Para Egon, arte e política fortalecem a cidadania

04 setembro 2006 - 14h34

“O homem público e o artista são muito próximos. Enquanto o artista usa sua sensibilidade para libertar as pessoas da exclusão cultural, o homem público consciente usa a sua sensibilidade para libertar as pessoas da exclusão de cidadania”. A análise, feita pelo vice-governador de Mato Grosso do Sul e candidato do PT ao Senado, Egon Krakhecke, destaca o programa de Governo de Lula para a Cultura. Lançadas no último dia 29, em São Paulo, as diretrizes para o segundo mandato colocam a arte em lugar de destaque. O secretário Nacional de Cultura do PT, Glauber Piva, integrante da comissão do programa de governo, disse em entrevista à revista Carta Maior que o mandato do ministro da Cultura Gilberto Gil inaugurou uma nova fase na história das políticas públicas para o setor no Brasil: “Até 2003, o MinC (Ministério da Cultura) não existia. O que existia era um balcão de negócios de favores e despachos. O governo Lula conseguiu inverter essa ordem, com pensamento republicano, tendo a Cultura como um setor estratégico. E isso aconteceu graças à capacidade de mobilização do Gil”, afirma Piva.Segundo Egon, o presidente trará em sua administração, a partir de 2007, projetos importantes para o setor cultural. A ampliação de verba para os projetos já em andamento, mais investimentos via leis de incentivo e, em um segundo momento, potencializar a implantação do Sistema Nacional de Cultura, são apenas alguns deles.O Sistema Nacional de Cultura já é composto por dois mil municípios e 25 estados e é essencial para colocar em prática o Plano Nacional de Cultura, já aprovado pelo governo. “Há várias questões relativas à cultura sendo discutidas neste momento e que comporão a pauta do próximo mandato de Lula. A ampliação do orçamento do MinC, a revisão constante das leis de financiamento e a proposta do Ticket Cultural, como forma de garantir o acesso da população mais carente à produção cultural e garantir a sustentabilidade de um mercado cultural mais democrático, a articulação de ações governamentais em Educação, Cultura e Comunicação, a fim de reconhecer e apoiar a diversidade cultural do país, a regulamentação do setor audiovisual, a valorização e fortalecimento dos veículos comunitários e de um sistema público de comunicação, entre outras”, explica Egon Krakhecke.

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