Vice-prefeita Gianni Nogueira falou sobre a pré-candidatura ao senado - Crédito: Divulgação A vice-prefeita de Dourados Gianni Nogueira (PL-MS) declarou, durante entrevista a rádio Capital 95 FM na terça-feira (2/7), que o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) tem projeto de ser pré-candidato ao Senado, como ela também tem. “Já sou vice, tenho outro projeto”, reforçou Gianni.
O convite para ser pré-candidata ao Senado por MS veio do ex-presidente Jair Bolsonaro que, em diversas ocasiões, disse que Gianni é a sua escolhida para disputar o cargo no estado. “A Gianni está no nosso radar”, disse o ex-presidente em outra oportunidade.
A vice-prefeita também tem sido convidada diversas vezes para participar das manifestações convocada pelo líder da direita.
Nas duas últimas manifestações, Gianni chegou a discursar no trio elétrico e foi a única pré-candidata ao Senado do estado a ser apresentada ao público por Bolsonaro. Essa atitude tem sido recorrente em manifestações, o ato serve para deixar registrado quem são seus escolhidos.
“Nós não vamos recuar, a direita não vai recuar. O PL pode ter dois pré-candidatos ao Senado. O ex-governador tem o projeto dele, mas eu quero deixar muito claro para o eleitor do MS, eu tenho o meu projeto que é ser representante da direito sul-mato-grossense no Senado Federal. Meu projeto é muito sólido”, afirmou Gianni.
Para a postulante ao cargo, o ex-presidente Bolsonaro escolheu Gianni porque entende que o Senado “é uma questão de sobrevivência da nação”.
“Ele disse que precisamos de pessoas que vão ser fiéis a direita, eu posso contribuir com isso. Os espaços estão aí e se não colocarmos o pé, outros vão colocar. Minhas pautas são sólidas com a direita. Sou mulher, mãe, conservadora, cristã e nenhum desses princípios são negociáveis”, declarou.
Gianni foi indagada sobre a possibilidade de desistir de concorrer ao Senado, como ocorreu nas últimas eleições, em que ela recuou de concorrer ao cargo de prefeita de Dourados para ser vice.
“O cristianismo nos traz resiliência. Colocar a mão no arado e não olhar para trás. O Senado é um projeto urgente para a humanidade. Recuei em 2024 para avançar em 2026, estou nesse comissionamento, de um projeto urgente para o Brasil”, finalizou.
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