O aumento de 10% na gasolina e 12% no diesel ocorrido no último sábado é suficiente “para o momento”, conforme afirmação do gerente executivo de relações com investidores da Petrobras, Raul Campos. O reajuste ocorreu para corrigir a defasagem dos preços praticados no mercado doméstico em relação às cotações do petróleo no mercado internacional. Ele admite que pode ocorrer novo reajuste, caso o barril de petróleo repita a dose de alta sofrida desde o reajuste anterior. Às 12h08 (em Brasília), o barril para entrega em outubro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 63,45, baixa de 0,98%. O preço da commodity vem caindo com as notícias de que as atividades das refinarias no golfo do México vêm aos poucos retomando sua produção e de que a IEA (sigla em inglês para Agência Internacional de Energia) pretende enviar 60 milhões de barris de petróleo e destilados aos EUA para evitar uma crise de escassez no país. Com informações da Folha on line.
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