O sanfoneiro Dino Rocha vislumbra um maior reconhecimento para a música sul-mato-grossense. Ao contrário de uma boa parcela artistas locais, ele acredita que o espaço vem sendo ganho gradualmente. Aos 52 anos, diz que existe uma nova geração que vão dar continuidade ao seu trabalho e de outros talentos já nem tão jovens assim. "Eu vejo músicos novos pegando a viola, o violão e a sanfona e tocando o sertanejo, o chamamé", diz com satisfação.Nesta área, preferiu não citar nomes, limitando-se a dizer que existem bons valores. Apenas brinca, dizendo que poderia falar sobre o seu filho, Maninho, que assim como Dino, afunda os dedos na sanfona. "Mas aí não ia pegar bem", completa, tentando espantar sua porção pai-coruja.Para uma maior divulgação dos artistas locais, cita também a nova programação da TVE Regional, onde espera um espaço maior para o que é feito dentro do Estado.
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