O assassinato da frentista de posto de combustível Maria Roseli Mendes, de 33 anos, na última segunda-feira, em Campo Grande, pode ter sido um acerto de contas entre facções criminosas que agem no Presídio de Segurança Máxima da Capital e nas unidades penais do Estado.
A mulher foi assassinada com tiros na cabeça, dados por um desconhecido, na sala de sua residência, na Rua das Garças, 2.492, Bairro Santa Fé.
O homicídio, pela forma como aconteceu, deixou a idéia de se tratar de uma execução sumária. Em setembro do ano passado, um irmão da vítima, identificado como Dejair Mendes, tambem foi assassinado no Santa Fé.
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