Mato Grosso do Sul foi o Estado escolhido para representar o Brasil na implantação do “Educar na Diversidade nos países no Mercosul” devido aos fatores culturais e posição geográfica. Segundo a secretária substituta de Educação Especial do Ministério da Educação, Cláudia Maffini Griboski, as parcerias estabelecidas no Estado foram fundamentais para o desenvolvimento desse projeto piloto. “Sem o empenho dos profissionais envolvidos no Estado, nenhum resultado positivo seria atingido”, declarou.Quase seis mil alunos sul-mato-grosssenses foram beneficiados com o projeto, que existe desde 2001. “O Governo de Mato Grosso do Sul, através da Secretaria de Estado de Educação (SED), já desenvolve ações concretas a partir da diversidade cultural e de necessidades educativas especiais, como a confecção de carteiras para portadores de deficiências físicas, implantação do serviço de classes hospitalares para que os alunos internados em hospitais continuem os estudos, distribuição de lupas eletrônicas e a distribuição de livros didáticos em braile já no primeiro semestre”, informou o secretário de Educação Hélio de Lima.Cerca de 400 professores da rede estadual de ensino recebem capacitação para melhorar a auto-estima dos alunos que pertencem a minorias historicamente excluídas, como negros, índios, assentados e portadores de necessidades especiais. O projeto “Educar na Diversidade” vem complementar um trabalho de reelaboração do projeto político e da prática pedagógica da escola que está em andamento por iniciativa da SED.Os alunos das escolas participantes do projeto “Educar na Diversidade nos Países do Mercosul” tiveram conhecimento do contexto sócio-econômico e cultural dos países do Mercosul, noções de informática, jogos educativos, entre outras atividades. Na escola estadual Vilmar Vieira de Matos, de Dourados, uma das integrantes do projeto, doze professores receberam orientação para pôr em prática a educação inclusiva que atenda às necessidades de todos os alunos. Cerca de 1.300 alunos são beneficiados na unidade que, além de atender alunos portadores de necessidades educativas especiais, tem quatro salas de extensão de educação indígena que funcionam dentro da aldeia Jaguapiru.
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