De acordo com o gerente-executivo do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Nereu Fontes, Mato Grosso do Sul tem R$ 3,8 milhões previstos para esse ano. “É muito pouco, só deve dar para comprar as terras das famílias do assentamento Canaã, não dá para indenizar fazendeiro”, afirma Fontes, sobre a indenização a produtores que tiveram suas áreas incorporadas ao Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Segundo Fontes, não existem dados de quanto governo federal vai ter que desembolsar para indenizar ou comprar todas as terras incorporadas ao parque. “É necessário fazer primeiro a demarcação da área, saber quanto está dentro do Parque e que tipo de terra é, se é trabalhada, se tem alguma benfeitoria, se está desmatada, ou seja, vários fatores têm que ser analisados, tem que ver caso a caso para saber o valor da terra, por isso o processo é demorado”, explica Fontes, complementando que antigamente a demarcação das terras era feito de modo subjetivo, sem medição ou aparelhos o que dificulta a definição dos limites de cada área, sendo necessária uma remarcação.
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