O líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, foi denunciado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, por "crime contra a paz". No próximo dia 9, acontece a audiência preliminar de instrução, no Fórum de Canguçu (RS). A promotora de Justiça de Canguçu, Camile Balzano de Mattos, encaminhou ao Judiciário do município expediente opinando pela designação de audiência preliminar com Stédile. Ela entendeu que a palestra promovida por Stédile em julho último, no interior de Canguçu - na qual teria incitado centenas de sem-terra e pequenos agricultores a se reunirem em grupos para enfrentar os produtores rurais - é um delito "de menor potencial ofensivo de incitação ao crime". O deputado Jerônimo Goergen e a Federação da Agricultura no Rio Grande do Sul (Farsul) ingressaram com denúncia por incitação à ordem pública. Caso o denunciado aceite a proposta da promotoria, na primeira audiência, deverá pagar uma multa de R$ 1,5 mil, ou prosseguir com o caso, na abertura de uma ação criminal.
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