Os caminhoneiros parados no Porto de Paranaguá vão receber R$ 480 por dia. A informação é do relações públicas do Sindicargas (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Mato Grosso do Sul), Roberto Sinai. Segundo ele, o pagamento está previsto em lei. “Quem paga é o embarcador, ou seja, quem mandou a carga”, explica. Só que apenas tem direito a diária quem está depois do pedágio, cerca de três mil caminhões. “Eles alegam que quem ainda não passou pelo pedágio foi em direção ao porto já sabendo da greve”, explica. “O problema é que quando a greve teve início esses caminhões (que estão antes do pedágio) já estavam carregados”, aponta.Em assembléia, os estivadores decidiram que voltariam ao trabalho. Se isso ocorrer, pouco muda para os caminhoneiros, diz Sinai. “São cinco categorias em greve, os estivadores descarregam a carga, mas se quem opera os guindastes, faz a parte burocrática e a transferência da carga para o navio não voltar ao trabalho, a realidade não muda”, afirmou.Conforme o sindicato, já são cerca de 300 caminhões de Mato Grosso do Sul parados no porto.
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