Moka garante R$ 37,7 milhões para obras em 50 municípios

As ações do deputado federal Moka (PMDB) no final do ano em Brasília garantiram empenhos de R$ 37,7 milhões para investimentos em obras em cerca de 50 municípios sul-mato-grossenses. Moka explica que, a partir de janeiro, as articulações vão girar em torno da liberação do dinheiro. “Já temos a garantia de pagamento. Falta agora a verba chegar para as prefeituras”, diz.

Do total empenhado até 31 de dezembro, R$ 19,2 milhões referem-se a recursos extraorçamentários, ou seja, que não estavam previstos na Lei Orçamentária Anual. Outros R$ 18,5 milhões foram garantidos através de ações em conjunto com o deputado federal Geraldo Resende (PMDB). As verbas sairão da maioria dos ministérios, principalmente da Integração Nacional, das Cidades, da Agricultura e do Turismo.

Os empenhos dos recursos deveriam ser feitos até o último dia útil de 2009. “Consegui colocar minha equipe toda trabalhando até o último minuto para conseguir empenhar o maior volume possível de dinheiro para obras no Estado”, conta. “Esse trabalho geralmente é gratificante porque você consegue visualizar a satisfação dos prefeitos ao receber a notícia de que determinada obra poderá sair do papel”.

Moka diz que a maioria dos municípios será beneficiada com verba para obras de infraestrutura, habitação, turismo, no setor agropecuário, saúde e educação. “Onde há recursos disponíveis minha equipe vai atrás a fim de garantir parte para o nosso Estado. É um trabalho difícil, mas que resulta em benefícios para a população”, destaca.

Trabalho conjunto
O deputado destaca a satisfação de trabalhar em parceria com o seu colega de bancada Geraldo Resende (PMDB). “O Geraldo é um parceiro muito bom para se trabalhar porque não tem hora ruim pra ele. Se for para conseguir recursos, ele está sempre disposto a correr atrás dos investimentos”, elogia.

O trabalho conjunto dos peemedebistas vai resultar em R$ 18,5 milhões de investimentos no Estado em 2010. Eles têm distribuído os recursos de suas emendas à maioria das prefeituras. “É uma forma que encontramos para atender a quase todos os municípios. Uma mão se lava a outra”, observa.