O ministro dos Transportes, Anderson Adauto, vai recorrer da sentença aplicada pela Justiça eleitoral de Minas Gerais, na sexta-feira, que o condenou por uso da máquina administrativa durante campanha para a Prefeitura de Uberaba, em 2000. Adauto, que era o presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, teria utilizado o avião da Casa para deslocamentos, durante as eleições. A sentença do juiz Lenin Ignachitti prevê a inelegibilidade do ministro por três anos. Por meio de sua assessoria, Anderson Adauto negou que tenha feito uso indevido do avião da Assembléia Legislativa durante a campanha à Prefeitura, já que a lei não exige desincompatibilização de cargos para parlamentares. Interlocutores do ministro informaram que advogados eleitoriais consultados por ele asseguraram que a sentença será revertida na próximas instâncias. O ministro soube da sentença na sexta-feira, mas não teria procurado o Planalto para dar explicações por considerar esta "uma questão paroquial". Os seus inimigos, no entanto, acham que este é mais um motivo para Lula entregar o cargo para o PMDB, que aguarda o recebimento de um ministério como prêmio, desde que passou a integrar a base aliada do governo. Anderson Adauto, único representante do PL no Ministério, enfrenta problemas políticos desde que assumiu os Transportes.
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