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Lula sugere que se Dilma perder, País sofrerá retrocesso

24 dezembro 2009 - 14h26

Sem citar nome dos potenciais candidatos à Presidência, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou ontem, de forma velada, para o risco de estagnação de conquistas sociais caso a oposição vença as eleições do ano que vem.
O presidente disse que não se sabe o que acontecerá no Brasil, em referência a uma eventual vitória da oposição.
Ao discursar para moradores de rua e catadores de lixo, Lula recomendou pressa, por exemplo, no levantamento de prédios públicos que possam ser destinados aos sem-teto.
"A gente tem que se dedicar, porque não sabemos o que pode acontecer no país", disse.
Numa despedida, Lula acenou com a promessa de abrir os cofres --com a ampliação até do Programa Minha casa, Minha vida --em 2010.
"Vocês têm que aproveitar esse momento, que falta um ano. Por favor, não tenham medo do peso da caneta. Vamos fazer um levantamento, um pente fino das nossas necessidades, para colocar no papel, para ver se a gente, em um espaço mais curto possível, pode atender", disse Lula.
"É preciso que tudo aquilo que a gente não conseguiu fazer a gente deixasse preparado ou para começar já no ano que vem, ou para ser aprovado no PAC que vai ser feito, de 2011 a 2015", insistiu.
Também sem mencionar o nome de Dilma Rousseff, Lula apontou a ministra da Casa Civil, pré-candidata do PT, como promessa de continuidade. Segundo ele, se eleita, Dilma estará ao seu lado, em 2010, fazendo novas promessas ao movimento.
"Quando eu vier aqui, em dezembro do ano que vem, já tem outra pessoa eleita, já sou rei posto [morto], e rei posto [morto] não pode mais fazer promessa. Ou faço agora, que posso cumprir, ou não dá para fazer depois. De qualquer forma, se for quem penso que vai ser, podemos trazer junto aqui, para fazer promessas", disse Lula.
E em seguida, ressalvou: "Mas vocês já estão tão organizados que quem entrar aí vai ter que respeitar".
Na véspera, Dilma afirmou que sua derrota representaria um retrocesso para o país.
Ao determinar rapidez para elaboração de lista de prédios, Lula receitou 15 dias de férias para a secretária Nacional de Patrimônio da União, Alexandra Reschke. "Porque o ano que vem será pauleira".
Após o evento, em que anunciou a compra de 25 imóveis do INSS para atendimento de população de baixa renda, Lula se reuniu com o ministro Guido Mantega e o empresário Abílio Diniz (Grupo Pão de Açúcar).
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