São Paulo - Laudo divulgado pelo Ministério Público indica que havia um terceiro carro no local quando o prefeito de Santo André, Celso Daniel, foi seqüestrado, em janeiro de 2002 - ele foi morto logo depois. O laudo se baseia na gravação de telefonema feito para a polícia, analisada pelo perito Ricardo Molina, da Universidade de Campinas, Unicamp. "A gente escuta uma arrancada, um tiro próximo e segundos depois um tiro mais distante, com o mesmo padrão sonoro do primeiro", diz ele. Para os promotores, isso muda o rumo das investigações e incrimina mais o empresário Sérgio Gomes da Silva, que estava com Daniel na hora do seqüestro. Eles acreditam que no terceiro carro estaria Dionísio de Aquino Severo, que seria ligado a Sérgio. Severo foi assassinado na cadeia.
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