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IPC de Campo Grande de agosto é de 0,25%

05 setembro 2006 - 11h06

O  Índice  de  Preços  ao  Consumidor de Campo Grande (IPC/CG), que séc-rve de parâmetro para todo Mato Grosso do Sul, ficou no mês de agosto,  em  0,25%,  apresentando  elevação  em relação a junho. O cálculo  do  Índice  é  realizado  mensalmente  pela  UNIDERP e UNAES, em convênio  com  a  Fundação Instituto Pesquisa (FIPE).  Mensalmente,  são  medidos  os  preços de bens e serviços,  a  partir da comparação da situação de consumo do mês atual em relação  ao  mês  anterior,  de  famílias  com  renda mensal entre 1 e 40 salários mínimos.Segundo  o  coordenador  do  Núcleo  de  Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais  (NEPES), Celso Correia de Souza, praticamente todos os grupos  que  compõem o Índice apresentaram variação positiva: Transportes (0,56%),   Vestuário  (0,55%),  Despesas  Pessoais  (0,35%),  Alimentação (0,24%)  e  Habitação  (0,19%).  O grupo Educação permaneceu praticamente estável,  com índice médio de 0,01%; e o grupo Saúde apresentou índice de -0,03%.No  grupo  Transportes,  o  índice  positivo  foi  reflexo  do aumento da gasolina  (1,80%),  pneu (1,24%), álcool combustível (0,45%), passagem de ônibus intermunicipal (0,45%), passagem de ônibus interestadual (0,13%) e diesel  (0,02%).  Já  no  grupo Vestuário, os produtos que registraram os maiores   aumentos  foram:  camiseta  masculina  (5,71%),  saia  (4,37%) sandália/ chinelo  masculino  (4,33%)  e  blusa (3,04%). No grupo Despesas Pessoais,   os   produtos  com  as  maiores  variações  positivas  foram: mensalidade de clube (4,83%), hidratante (2,18%) e sabonete (2,04%).O grupo Alimentação teve variações significativas. Os produtos com fortes aumentos  foram:  mamão  (73,05%), limão (38,31%), chuchu (33%), maracujá (16,62%)  e melancia (13,51%). No subgrupo de carnes, praticamente todos os cortes registraram aumento. As maiores elevações foram registradas nos preços  da  costeleta  e pernil suínos, 12,20% e 10,89%, respectivamente; músculo,  8,71%; acém, 8,65%; e bisteca suína, 6,13%. Apenas o contrafilé registrou  queda  de  1,02%.  Condicionador  de ar (23,82%), amaciante de roupas  (4,03%), lâmpada (3,19%) e carvão (2,82%) foram os itens que mais subiram no grupo Habitação.O  grupo  Educação  apresentou  relativa  estabilidade,  sendo registrado pequeno aumento em artigos de papelaria. Finalmente, o grupo Saúde, único com  índice  negativo  em agosto, registrou variações negativas em vários produtos, sendo os principais: filme fotográfico (-2,56%), protetor solar (-2,46%),  papel  higiênico  (-0,64%),  revelação  fotográfica (-0,57%) e creme dental (-0,52%).Inflação  acumulada 

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