O presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Alfredo Fernandes, disse que as empresas de Mato Grosso do Sul ainda estão em compasso de espera em relação ao uso do gás natural boliviano.
O combustível, que a princípio se mostrava muito atrativo ao setor, agora é visto com cautela. “O processo está parado. A questão passou a ser problemática por conta da política do presidente boliviano Evo Morales.
As indústrias estão temerosas em aderir ao gás”, afirma. O gás foi nacionalizado pela Bolívia em 1º de maio e há um forte embate com a Petrobrás porque o governo boliviano exige reajustar o valor de contrato. As informações são do site de notícias Campo Grande News.
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