Um dos pontos mais polêmicos da reforma sindical --o que trata de onde virá o dinheiro que sustenta as entidades dos trabalhadores-- está resolvido.O secretário de Relações do Trabalho, Osvaldo Bargas, obteve das duas principais centrais sindicais, CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força Sindical-- o apoio para substituir, gradativamente, o imposto sindical por uma taxa negocial.Do salário do trabalhador, serão descontados entre 10% e 18% por ano.
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