O hacker corumbaense Guilherme Amorim de Oliveira Alves, 19 anos, condenado pela Justiça Federal na última quarta-feira a seis anos, cinco meses e quatro dias de prisão em regime fechado, pode sair da cadeia até o mês de abril. Ele pode migrar para o regime semi-aberto nos próximos dias, uma vez que nunca fora condenado anteriormente, além de vir mantendo um bom comportamento dentro da Penitenciária de Segurança Máxima, onde está preso.O hacker foi condenado pelos crimes contra o sistema financeiro nacional, estelionato e formação de quadrilha, acusado de ter violado o sigilo bancário dos clientes dos quatro maiores bancos do País e subtraído dinheiro de suas contas. Conforme o especialista em advocacia criminalista Marcos Trad, caso o réu atenda a todos estes requisitos e não tenha prisão preventiva decretada em outro processo, é perfeitamente possível que Guilherme seja beneficiado com a progressão para o regime semi-aberto, depois de cumprir um sexto da pena imputada a ele. O hacker está detido preventivamente desde o dia 20 de fevereiro de 2003, quando a Polícia Federal, através de uma operação em três Estados da federação, o prendeu na cidade de Petrópolis (RJ), e mais quatro pessoas em São Paulo e Mato Grosso do Sul.
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