Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira, o número de mortes em decorrência da "gripe suína", chamada também de H1N1, aumentou para 368 no Brasil. Dessas mortes, 185 tinha algum fator de risco, portanto 50,3%.
São consideradas do grupo de risco, doenças metabólicas e respiratórias, cardiopatias crônicas, hipertensão arterial e imunodepressão (pessoas com o sistema imunológico debilitado, como pacientes de câncer e aids), além de gestação.
Dourados
O “temor” é de que pacientes soropositivos fossem alvos fáceis para o H1N1, mas em Dourados, a coordenadora do Programa DST/AIDS, Berenice de Souza, diz que não existe nenhum caso de paciente HIV positivo em risco. “Os gripados já foram internados e medicados. Não há nenhum caso agora”, conclui ela.
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