A base governista tentou, mas não conseguiu convencer a oposição a indicar um nome simpático ao Palácio do Planalto para disputar ou a presidência ou a relatoria da CPI dos Correios. PFL, PSDB e PDT fecharam um acordo para que o senador César Borges (PFL-BA) assumisse um dos dois cargos. Líderes governistas negociaram com a oposição que o nome fosse do senador Edson Lobão (PFL-MA), parlamentar próximo a José Sarney (PMDB-AP), nome de confiança do governo. "Eu acho incrível quando o governo diz quem vai ser o indicado pela oposição. Isso é de um autoritarismo tamanho", criticou Borges.Diante da decisão da oposição, o líder do PT no Senado, Delcídio Amaral (MS), disse que a base iria para a disputa na CPI. "O César Borges radicaliza demais", afirmou o líder petista. Nesse cenário, um senador do PMDB deve ficar com a presidência da comissão criada para investigar o caso de corrupção nos Correios com a suposta participação do presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ). A relatoria, cargo mais importante da CPI, ficaria com um deputado petista. Disputarão o posto Jorge Bittar (RJ), Maurício Rands (PE) e Carlos Abicalil (MT).
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