Sobre a idéia do governo de cobrar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) seletivo só para bebida, cigarro e combustível, passando os demais produtos a serem taxados pelo Imposto sobre Circulção de Mercadorias e Serviços (ICMS), José Reinaldo afirmou que é uma proposta esdrúxula. "Se é para concentrar em um ente federativo, a idéia é perfeita, porque liquida com estados e municípios que têm 30% de arrecadação provenientes dessa fonte", concluiu. A opinião é partilhada pelo governador do Sergipe, João Alves, que também participa da reunião. Segundo ele, a idéia do IPI seletivo é desastrosa: "se aprovada, pode levar à ingovernabilidade plena dos estados do Norte e Nordeste do país". De acordo com o governador, o país possui uma das maiores desigualdades regionais do mundo, por isso a reforma tributária precisa corrigir distorções como a do estado do Maranhão que tem uma renda per capita oito vezes menos que o estado de São Paulo.
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