Uma geada, resultado da alta umidade do ar associada a temperatura baixa, na casa de 3ºC, afetou as lavouras de milho e trigo da região de Ponta Porã. O presidente da Apea (Associação Ponta-Poranense de Engenheiros Agrônomos), Airton Francisco de Jesus, afirma que ainda não é possível mensurar as perdas, mas garante que elas ocorreram e que devem castigar especialmente o milho, que é uma cultura mais frágil. O levantamento de perdas, explica, demora de três a quatro dias. “Depende da intensidade e da localização. Em lugares mais baixos, como é o caso de Ponta Porã, os estragos são maiores”, observa.
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