O deputado federal Waldemir Moka, presidente regional do PMDB; o prefeito de Campo Grande, André Puccinelli (PMDB); e a presidente regional do PSDB, ex-deputada Marisa Serrano vão participar, na próxima segunda-feira, dia 19 de abril, em Dourados, de uma reunião do G-7, grupo de partidos de oposição que costuram uma aliança para a eleição do sucessor do prefeito Laerte Tetila (PT). O encontro terá início às 13h30, em local ainda não definido.A reunião foi marcada numa articulação do deputado Geraldo Resende, presidente do PPS em Mato Grosso do Sul e o ex-deputado federal Marçal Filho, presidente do diretório municipal do PMDB em Dourados. Para o encontro do dia 19, ainda serão convidados os demais líderes do G-7, como o presidente do PL, Bernardo Lahdo; do PTB, Antonio Cruz; do PFL, Murilo Zauith; do PDT, João Leite Schmidt e lideranças do do PP e PV. Tanto Marçal quanto o presidente do PPS em Dourados, arquiteto Luis Carlos Ribeiro, vão comunicar o assunto durante reunião do grupo que acontecerá ainda hoje à noite. Na avaliação de Geraldo Resende, as articulações que devem culminar com o encontro do dia 19 têm grandes chances de consolidar o sucesso do G-7. “A formalização de um projeto viável “constrói a possibilidade de, em 2006, a região figurar na chapa majoritária, no mínimo para o Senado e vice-governador”.O parlamentar disse não acreditar nas avaliações de que o G-7 teria chegado ao fim, com a saída de alguns dos partidos das discussões. “Não acredito que tantas lideranças de expressão, reunidas com o objetivo de construir um novo projeto para Dourados, não consigam se sentar à mesa e, de uma forma madura, cumprir o que foi pactuado no início do ano”.Segundo o parlamentar, a presença de lideranças regionais no encontro do dia 19 terá o objetivo de avalizar um projeto gestado em Dourados, que pode ser vitorioso e reproduzido em outras regiões do Estado. “A classe política douradense está madura o suficiente para definir aqui um projeto sintonizado com os anseios da população local”, salienta.Para Geraldo Resende, as notícias sobre o fim do G-7 não passam de especulações. “Não acredito em defecções, porque se isso ocorrer, o povo, que acompanha atentamente o desenrolar dos fatos, vai cobrar coerência das lideranças dos partidos que participam das discussões”, ressalta.Uma das definições que devem sair do encontro proposto para o dia 19, sugere Geraldo Resende, é sobre quais partidos ainda mantêm seus nomes como pré-candidatos e quais os que estão dispostos a abrir mão dessa pretensão para os demais componentes do G-7.
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