O referendo para modificar a lei sobre a reprodução assistida celebrado no domingo e segunda-feira na Itália fracassou ao não alcançar a taxa de participação de 50% mais um dos votos para ser válido, segundo os primeiros resultados divulgados pelo ministério do Interior.
Menos de 30% dos italianos com direito a voto se pronunciaram a favor ou contra a modificação da rígida lei de reprodução assistida, considerada entre as mais restritivas da Europa e que defende os direitos do embrião como se tratasse de um ser humano.
Estes foram os primeiros resultados divulgados pelo ministério do Interior ao final de dois dias de consulta. Um total de 50,2 milhões de italianos foram convocados para votar depois de uma dura campanha que dividiu os católicos e a classe política pela tomada de posição franca do Papa Bento XVI a favor da abstenção.
Os italianos tinham que se pronunciar contra ou a favor de quatro artigos de uma lei aprovada pelo Parlamento em fevereiro de 2004, considerada imperfeita pelo chanceler de vice-premier Gianfranco Fini.
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