A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e representantes dos bancários dos setores público e privado assinaram ontem à tarde o acordo salarial para este ano. A proposta acertada foi 12,6% de reajuste, um abono único de R$ 1.500 e participação nos lucros e resultados (PLR) de 80% dos salários mais o valor fixo de R$ 650. O reajuste, retroativo a 1º de setembro, deve ser pago na folha salarial de outubro.A intenção dos sindicatos agora é que as diretorias dos bancos federais (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia) cumpram o acordo firmado com a Fenaban, o que, até o ano passado, não ocorria. Ontem à tarde, servidores do Banco do Brasil rejeitaram a proposta oferecida pela diretoria do banco, que incluía reajuste salarial de 6%. Uma nova reunião ficou agendada para as 10 horas de segunda-feira (13), na sede da Confederação Nacional dos Bancários (CNB). Os servidores do BB ameaçam entrar em greve a partir de terça-feira (14), caso o banco não faça uma oferta equivalente à da Fenaban.
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