Eliane Salomão é dona de casa e os R$ 2 mil pedidos por ela não seria para facilitar entrada em programa habitacional, mas por pagamento pelo serviço prestado. Segundo familiares, que preferem não se identificar, Eliane é dona de casa e há três meses começou a trabalhar na juntada de documentos que seriam repassados diretamente para a CEF (Caixa Econômica Federal). De acordo com os familiares, isto não caracteriza crime algum, pois o dinheiro não seria usado para facilitar a inserção no programa habitacional, e sim, como pagamento pelo serviço prestado. “Seria crime se ela estivesse corrompendo alguém, mas ela apenas ajudava, juntava os documentos e entregava na CEF”, disse um parente, acreditando que isto não precisava necessariamente passar pela Agehab (Agência Estadual de Habitação) e Emha (Empresa Municipal de Habitação). Os familiares de Eliane Salomão dizem que o caso foi um engano e que o caso ainda está “nebuloso”. Eles dizem que a dona de casa não conhece funcionários da CEF, Agehab e Emha, outro motivo usado para contestar qualquer ligação dela em esquema de intermediação ou facilitação de entrada em programa habitacional.
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