A decisão do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis) de proibir a pesca no período de 03 de novembro a 15 de fevereiro, nos rios de domínio da União, estendendo por mais quinze dias o período de pesca fechada, provocou reclamações em Corumbá, onde o turismo tem no rio Paraguai um de seus principais atrativos. A empresária do setor Raquel Amaral considerou "um absurdo" a posição do Instituto de não encerrar a Piracema em 31 de janeiro. "Nós temos em Mato Grosso do Sul, um conselho e uma superintendência de pesca, a Secretaria do Meio Ambiente, a Embrapa Pantanal, e nenhum órgão foi respeitado pelo Ibama, que nem sequer faz pesquisas no Pantanal. Os estudos técnico-científicos são claros e comprovam que a reprodução dos peixes termina no final de janeiro e a pesca pode sim, ser reaberta em 1º de fevereiro", disse a empresária. Raquel Amaral afirmou que os prejuízos não afetam somente o setor turístico, mas também toda a economia de Corumbá. Por isso ela defende uma ação judicial contra a decisão do Ibama.
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