Defensor do controle externo, um dos pontos mais polêmicos da reforma do Judiciário, o ministro Edson Vidigal, 59, que assumiu nesta segunda-feira a presidência do STJ (Superior Tribunal de Justiça), começou a vida pública como vereador em Caxias (MA), sua cidade natal, em 1963. No ano seguinte, com a instauração da ditadura (1964-85), foi cassado e preso.Com o início da abertura do regime militar, foi eleito deputado federal pelo Maranhão (1979-83). Vidigal formou-se em direito pela UnB (Universidade de Brasília). Foi ainda jornalista (trabalhou na revista "Veja" e nos jornais "O Globo", "Correio Braziliense" e "Jornal do Brasil"), advogado, professor universitário, assessor da Presidência da República para assuntos do Judiciário e do Ministério Público e procurador do Espírito Santo.Indicado para o extinto Tribunal Federal de Recursos pelo ex-presidente José Sarney (1985-90) em 1987, Vidigal chegou ao STJ em 1988, na criação deste tribunal com a nova Constituição.Vidigal foi eleito para um mandato de dois anos e substitui Nilson Naves no cargo.
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