Nas últimas semanas a Vigilância Sanitária Estadual fiscalizou duas distribuidoras de remédios em Campo Grande e descobriu que ambas funcionavam de maneira clandestina. Nenhuma tinha licença sanitária ou autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e por isso foram fechadas. A operação mostra que muitos hospitais e farmácias compram medicamentos de empresas que não passam por nenhum tipo de controle. A primeira interdição ocorreu no bairro Monte Castelo, onde os fiscais encontraram cargas de produtos cirúrgicos que seriam enviados para dois hospitais da cidade. Na segunda-feira passada nova fiscalização revelou outra distribuidora irregular na rua Maracaju. A empresa tinha licença para vender material ortopédico, mas na verdade comercializava medicamentos. Todo o estoque foi lacrado e os proprietários terão quinze dias para apresentar a defesa. A operação continua na próxima semana com a participação da Vigilância Sanitária municipal e da Secretaria Estadual de Fazenda. “Remédio vendido por empresa clandestina é um risco para toda a população. A falta de documentos pode representar falsificação de produtos e problemas como mau armazenamento, por exemplo”, explicou o coordenador da Vigilância estadual, Márcio Toledo.
Deixe seu Comentário
Leia Também
Proposta que altera a estrutura da Agepan deve ser votada hoje

Após mais de um mês como interino, delegado do SIG assume oficialmente a Defron

Quem vai se responsabilizar por eventual contaminação de trabalhadores em educação e estudantes?
Tribunal do Trabalho abre inscrições para Programa de Estágio

Ex-comandante do DOF, Abib Massad é internado em estado grave na Capital
Filho é esfaqueado após defender a mãe de agressões

Hospital dos Olhos Dourados: há 6 anos, nosso maior presente é cuidar de você e de quem você ama
Médico preso que bateu veículo em ônibus confessou ter bebido com amigos

Lumena é a quinta eliminada do 'BBB21' com 61,31% dos votos

Empreendimentos com conceito multiuso ganham força no mercado dos investidores
Mais Lidas

Nova 'cracolândia': comerciantes relatam medo e ameaças no centro de Dourados

Preso após agredir esposa, homem é investigado por engravidar a própria filha adolescente
Douradense que morreu em acidente no interior de SP tinha 58 anos
