Diante informações que uma carga de cigarros de origem estrangeira sem a documentação legal, que tinha saido de Dourados, com destino a Campo Grande na noite de ontem, policiais federais procederam diligências que culminaram com a prisão de Luiz de Oliveira Silva, 25 anos, residente no Jardim Água Boa em Dourados e Eeli da Silva Santos, 31 anos, residente no bairro Lili, também em Dourados.Por volta de 19 horas, na estrada vicinal à rodovia BR-163, conhecida como “Três Barras”, os federais interceptaram dois veículos: um GM/Montana, de cor preta, com placas HSD-7631, dirigido por Erli, onde foram encontrados 1.316 pacotes de cigarros de origem estrangeira, de diversas marcas e sem documentação legal; e um veículo VW/Saveiro, de cor branca, com placas CTU-4584, dirigido por Luiz, que também vistoriado, constatou-se a existência de 833 pacotes, também de origem estrangeira, de diversas marcas e sem documentação legal. Ainda, no veículo GM/Montana, os policiais encontraram um rádio transceptor da marca Cobra, instalado e ligado, que, conforme Erli, era utilizado durante as viagens de transporte de cigarros e que não possui “licença” da Anatel.Erli declarou que não era a primeira vez que transportava cigarros contrabandeados, que os adquiriu em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, e que a carga seria entregue a uma pessoa de nome André, que levaria a carga para Cuiabá/MT. Já Luiz afirmou ter pago cerca de R$ 225, por cada caixa de cigarros (cada caixa de cigarros possui 50 pacotes), adquiridas de “sacoleiros” que as trazem do Paraguai e revendem em Dourados, e que pretendia revende-las aqui na Capital juntamente com seu pai. Diz conhecer ERLI a cerca de um ano e, estando desempregado e sabendo da costumeira prática de Eeli, combinaram de levar juntos as cargas até Capital.Os presos foram autuados no crime de contrabando/descaminho, podendo pegar cada um até quatro anos de reclusão. Eeli também foi autuada por desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicações, crime previsto no art. 183 da Lei 9.472/97, que prevê detenção de dois a quatro anos de detenção e multa de R$ 10.000.
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