A suspeita da Funai de que o indígena Rosimaldo Gonçalves Porto de 22 anos, que morreu na quarta-feira em uma das celas do Presídio de Segurança Máxima Harry Amorim Costa , pudesse ter morrido de outra causa que não por pneumonia seria sem fundamento, segundo o diretor do presídio, Joel Rodrigues Ferreira.
Ele contou hoje pela manhã que nos dois exames feitos ontem a causa da morte foi atestada como pneumonia e que o indígena já estava internado antes da tentativa de transferência para o Hospital da Vida.
A Funai pediu que o corpo seja levado para Brasília para necropsia, que serviria como uma terceira opinião sobre a morte, já que ontem dois exames comprovaram a morte "natural".
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