Deputado paraguaio acusado de corrupção em Pedro Juan

O deputado Juan Bartolomé Ramires, sócio e tesoureiro do recentemente assassinado Ramón Dure e do megatraficante Fernandinho Beira Mar esta incluído no processo da Justiça Federal brasileira, por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade ideológica em contas correntes abertas em nomes de pessoas falecidas, documentos perdidos e de delinqüentes brasileiros recluidos no Paraguai segundo informações fornecidas pela Justiça Federal Brasileira. Ele e seu cunhado César Vera da casa de câmbios Norte Câmbios, foram chamados pela Polícia Federal de Ponta Porã, por ter aberto as contas fantasmas, na qual se faz um exame tipográfico, quando se poderá saber se são de seus próprios punhos conforme o informe. Segundo os dados, ambos movimentaram nas respectivas contas bilhões de reais, sendo que um de seus sócios já está condenado a cento e vinte anos de prisão pelo mesmo crime e atualmente é gerente de uma importante instituição bancária de Ponta Porã. Ancho Ramires mantinha estreitos vínculos com Ramon Dure o qual efetuava transações bancárias no Norte câmbios registrado no Banco Central do Paraguai. Fernandinho Beira Mar e Ramon Dure abriram financiamento para a campanha pelo Partido Liberal Radical Autêntico do hoje deputado nacional (federal) Ancho Ramireaz. Cabe destacar que isso é de conhecimento público no departamento Del Amambay segundo fontes fidedignas. Ancho Ramires foi convocado por várias vezes para comparecer na Polícia Federal, pelos mesmos movimentos financeiros ao nome de que no Brasil chamam de "laranja., tendo atuados nas agências do BCN, Bradesco, Unibanco, e Banestado, este ultimo também com graves problemas por bilhões de reais lavados pelas drogas.