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Corpo de Bombeiros alerta para risco de afogamento

26 dezembro 2009 - 11h30

Até o mês de novembro, o Corpo de Bombeiros registrou 17 afogamentos em Campo Grande. Já no interior do Estado até o mês de outubro foram 27 acidentes. O alerta é para a chegada das férias e das festas de fim de ano que com o clima quente, centenas de famílias procuram piscinas, rios, represas e balneários. O Corpo de Bombeiros dá algumas dicas para evitar acidentes e orienta para que atenção seja redobrada principalmente com as crianças.

O major do Corpo de Bombeiros Francimar Vieira da Costa alerta a população para que tome medidas básicas para evitar acidentes. “A primeira orientação é evitar a ingestão de bebidas alcoólicas. As pessoas devem se alimentar e esperar um tempo para entrar na água”, explicou.

Brincadeiras como “caldos” ou “trotes” devem ser evitados porque a profundidade de um rio ou de uma piscina pode ser pequena e saltos podem machucar ou contribuir para um possível afogamento. “Antes de pular ou saltar em rios, lagos ou represas é preciso checar a profundidade do local e ver se não tem buracos ou pedras”, alertou.



Outra dica do Corpo de Bombeiros é que a pessoa tenha noção da sua capacidade física e consciência de que realmente sabe nadar. “Às vezes a pessoa até sabe nadar, mas ao tomar banho em rios com correntezas fortes pode correr o risco de cansar e afogar”, disse.

Em rios o risco é maior por causa da força da correnteza e também pela profundidade. A dica é que crianças entrem só em rios rasos e acompanhados de responsáveis maiores de idade e que saibam nadar. Os pequenos também devem estar equipados com bóias ou flutuadores que garantam ainda mais a segurança. Também é importante não sair das margens do rio, onde é mais seguro. A orientação vale também para balneários.

O Corpo de Bombeiros também orienta para que a população utilize clubes ou balneários com o certificado de vistoria dos Bombeiros em dia. “Para garantir o alvará de funcionamento, estes pontos comerciais precisam contar com pelo menos dois salva-vidas, dois coletes e duas bóias”, justificou.



Providências



Major Francimar lembra que em casos de afogamento, quando não há um salva-vidas por perto, é preciso manter a calma e tomar algumas providências. “É preciso alguém que saiba nadar e ter boa resistência física, além de outra pessoa para auxiliar. Nestes casos as pessoas podem utilizar alguns meios como bóias, cordas e pedaços de madeira”, orientou.

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