segunda, 10 de fevereiro de 2025
Dourados
29ºC
Acompanhe-nos
(67) 99257-3397
ALPHAVILLE

Preso pelo Gaeco é réu por assassinato em festa de Carnaval

15 janeiro 2025 - 21h35Por Da redação/Campo Grande News

Homem de 38 anos, tentou resistir, mas acabou preso durante a segunda fase da Operação Snow deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), na manhã desta quarta-feira, dia 15 de janeiro. O homem foi encontrado na residência onde mora no condomínio Alphavile, região do Bairro Parque Novos Estados, em Campo Grande, e já é réu pelo assassinato de Wellyngton Luiz de Jesus Reynaldo Felipe.

Conforme o boletim de ocorrência, equipe da Rocam (Rondas Ostensivas de Apoio de Motos) da Polícia Militar dava apoio ao Gaeco durante a ação e foi até o endereço dele por volta das 6 horas. No local, o homem resistiu à prisão e os policiais precisaram usar de força física para contê-lo.

Ele acabou com lesões nos braços, cotovelos e joelhos. Ele foi imobilizado e colocado em uma cadeira na sala de jantar para que a equipe desse o cumprimento ao mandado de busca e apreensão. O procedimento foi acompanhado por duas testemunhas e, na ação, foram encontradas duas armas de fogo – um revólver calibre 38 e uma pistola 9 milímetros.

Além de três comprimidos de ecstasy e mais 3,20 gramas de MDMA, anfetamina que causa efeitos estimulantes e alucinógenos.

Durante a prisão, ele relatou aos policiais que havia feito procedimento cirúrgico na região do abdômen há 30 dias e, por isso, usava cinta pós-cirúrgica. Ele foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol, onde foi autuado em flagrante por desobediência, posse ilegal de arma de fogo de uso restrito e porta drogas para consumo pessoal.

Segunda fase

Conforme investigação, o líder da quadrilha utilizava advogados para aliciar servidores públicos, inclusive um policial civil, que passava informações sobre eventuais ações das forças de segurança contra o grupo.

Dessa forma, os investigados tinham acesso às informações privilegiadas e conseguiam monitorar as cargas de drogas, além de instruírem conselheiros quanto aos assuntos sensíveis e pertinentes à organização.

Em algumas ocasiões, o grupo agia de forma violenta para resolver pendências que envolvessem os próprios integrantes, principalmente quando se tratava de perdas de cargas de drogas. Nessas situações, o “problema” era resolvido através de sequestros e execuções daqueles que cometiam o erro.

Para conseguir transportar a cocaína, eram utilizadas empresas de transporte, sendo algumas delas terceirizadas dos Correios. No decorrer da investigação, foram apreendidas mais de duas toneladas do entorpecente.

Deixe seu Comentário

Leia Também

PONTA PORÃ

Polícia localiza adolescente que havia desaparecido de assentamento 

Câmara de Dourados cria Comissão de Proteção e Defesa dos Animais
POLÍTICA

Câmara de Dourados cria Comissão de Proteção e Defesa dos Animais

COXIM

Integrante de facção reage à abordagem e é morto pela Polícia

MERCADO FINANCEIRO

Dólar cai e fecha a R$ 5,78, mesmo após nova ameaça tarifária

ANAURILÂNDIA

Menino de 11 anos sofre queimaduras após galão de álcool explodir

ITINERANTE

Carreta da Justiça está em Paraíso das Águas hoje e amanhã

BR-163

Veículo furtado em Cuiabá é recuperado transportando maconha

EDUCAÇÃO

IFMS abre inscrições para cursos gratuitos de graduação

VIOLÊNCIA

Médico é agredido por paciente na UPA de Dourados

TÊNIS

Bia Haddad vence estreia nas duplas e vai às oitavas no WTA de Doha

Mais Lidas

LEILÃO

"Nova" BR-163 prevê passarelas, contorno e interseções em Dourados

DOURADOS

Dill do Povo denuncia condições de trabalho precárias da empresa Litucera

ACIDENTE

Douradense morre após tombar carreta carregada com porcos no RS

NAVIRAÍ

Douradense morre vítima de afogamento em lago de parque