O Ministério da Saúde empenhou R$ 500 mil para compra de um tomógrafo para o Hospital do Câncer de Campo Grande – Alfredo Abrão. O recurso é fruto de emenda parlamentar do Orçamento 2015 do deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS). O aparelho é primordial, uma vez que, atualmente os exames de tomografia computadorizada eram terceirizados, gerando ônus mensal para o hospital. A contrapartida da Fundação Carmen Prudente, que é a mantenedora do hospital, também será de R$ 500 mil, totalizando em R$ 1 milhão.
A compra de um tomógrafo moderno e de última geração também vai contribuir muito para diminuir as filas para a realização de exames de imagem — essenciais para o diagnóstico e monitoramento permanente dos pacientes portadores de neoplasia.
“É por meio da tomografia computadorizada que a medicina consegue rastrear, visualizar os órgãos internos do corpo humano e diagnosticar o paciente com câncer ainda no seu estágio inicial da doença. Mais do que isso, o Hospital do Câncer passa a ter o seu próprio departamento de tomografia e, assim, planejar melhor o seu serviço de oncologia. O aparelho vai gerar uma economia considerável para o hospital, que hoje gasta muito dinheiro com exames em clínicas particulares”, disse o deputado Geraldo Resende.
Atualmente, o Hospital do Câncer de Campo Grande gasta, em média, R$ 100 mil por mês para terceirizar aproximadamente 14 mil exames em clínicas particulares. De acordo com o diretor, Carlos Coimbra, o tomógrafo é símbolo da modernização do hospital. “Estamos felizes com a chegada do aparelho, pois ele vai gerar ainda uma economia mensal de R$ 40 mil. Além disso, teremos condições de atender a demanda municipal, que hoje também sofre muitos problemas para encaminhar seus pacientes para realização de exames de imagem”, frisou.
Em 2014, o Hospital do Câncer de Campo Grande – Alfredo Abrão, realizou 132 mil procedimentos, oriundos do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2015, 170 mil exames já foram feitos, o que representa aumento de 22%.
O próximo passo é a celebração do convênio entre o Ministério da Saúde e a Fundação Carmen Prudente. A etapa seguinte é feito o pagamento da emenda e, por fim, é aberto o processo de licitação para compra do aparelho.
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