Mais de 100 animais – a maioria aves – retornaram ao seu habitat na quinta-feira (26), após terem passado por um período de reabilitação no Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), órgão ligado ao Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul). O bando dos periquitos do encontro amarelo e das jandaias era o mais numeroso e barulhento, somava 77 aves ao todo. Mas teve também corujas, gaviões, socó, curicaca e ainda mamíferos como cotia, lobinho e gambá.
Todos passam a viver, agora, nas matas de uma fazenda cadastrada pelo Imasul para receber animais reabilitados, localizada no município de Miranda. As aves ficam momentaneamente em um viveiro dentro da mata para reaprender os hábitos da vida em liberdade, mas em seguida serão soltas.
“Esses animais chegaram no CRAS de várias formas. Alguns eram filhotes, vítima dos traficantes; entregues voluntariamente por moradores de Campo Grande e diversas cidades do interior. Uns jovens ainda, outros adultos”, conta o médico veterinário Diogo Borges, que acompanhou a soltura com a ajuda do biólogo Allysson Favero, ambos do Imasul.
A coordenadora do Cras, Aline Duarte, explica que a soltura de animais reabilitados é uma rotina. “Acontece quase toda semana. Pelo menos uma vez ao mês fazemos solturas em maior quantidade e em regiões mais distantes”. Dependendo do animal, alguns são levados ao Pantanal ou para a região de Bonito, esses são os principais destinos. Porém o CRAS tem propriedades cadastradas para receber animais reabilitados em todas as regiões do Estado.
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