Alcinópolis será o primeiro município sul-mato-grossense a receber a Carreta da Justiça neste ano. A unidade móvel é descrita como uma miniatura de um fórum prestará atendimentos naquela localidade de 20 a 21 de janeiro. Essas informações constam no calendário instituído pela Portaria nº 1.657/2019.
Publicado no Diário da Justiça de 17 de dezembro, ele detalha ainda que Figueirão também será atendido neste mês, de 23 a 24 de janeiro.
Em fevereiro, Paraíso das Águas vai dispor do atendimento jurídico dias 10 e 11, enquanto Jaraguari terá a Carreta da Justiça em seu território de 13 e 14.
Corguinho terá o atendimento dias 2 e 3 de março, Rochedo em 5 e 6, Paranhos 23 e 24, e Tacuru 26 e 27.
Abril deve transcorrer sem atendimentos e a partir de maio será a vez de Aral Moreira, dias 4 e 5, Antônio João em 7 e 08, Caracol 25 e 26, e Guia Lopes da Laguna 28 e 29.
Ladário receberá a Carreta da Justiça em 22 e 23 de junho, e Bodoquena nos dias 25 e 26 do mesmo mês.
Selvíria será atendida em julho, dias 13 e 14, enquanto Santa Rita do Pardo em 16 e 17.
O calendário prevê que Taquarussu será atendido em 3 e 4 de agosto, e Novo Horizonte do Sul em 6 e 7.
Na Grande Dourados, o primeiro município a receber a Carreta da Justiça em 2020 será Jateí, dias 31 de agosto e 1 de setembro. Em seguida será a vez de Vicentina, em 3 e 4.
A partir de outubro Japorã, dias 19 e 20, e Juti, em 22 e 23, e encerrarão o calendário os municípios de Laguna Carapã, 9 e 10 de novembro, e Douradina, em 12 e 13 do mesmo mês.
Conforme o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), essa unidade móvel tem competência para atuar em processos cíveis, criminais e dos juizados especiais das comarcas ainda não efetivamente instaladas e que a escolha dos municípios e localidades a serem atendidas observa critérios técnicos e conveniência do Poder Judiciário.
A Corte estadual detalha que a Carreta da Justiça é uma miniatura de um fórum: gabinete do juiz, sala para Promotor, Defensor Público, sanitário, uma pequena copa e a varanda na frente para recepção das pessoas, o que totaliza 44 m². “O objetivo da proposta é aproximar o Judiciário da população e dar cidadania às pessoas que nunca tiveram atividade judicial e judiciária em sua cidade”, pontua.