A Corte Suprema do Chile aprovou hoje, quinta-feira, o pedido ao Uruguai da extradição de três militares uruguaios processados pela morte do químico e ex-agente repressor chileno Eugenio Berríos, cujo corpo apareceu em uma praia próxima a Montevidéu em 1995.
A resolução foi adotada por unanimidade pelos juízes da II Sala Penal do Supremo chileno, depois de ouvir as alegações os quatro advogados querelantes no caso.
Com a decisão, o Chile pedirá que sejam levados ao país os militares Tomás Casella, Eduardo Radaelli e Wellinton Sarli, todos processados pelo juiz Alejandro Madrid pelos delitos de formação de quadrilha e seqüestro de Berríos.
O tribunal, no entanto, rejeitou a solicitação de extradição do ex-coronel de polícia Ramón Rivas, suspeito de acobertar o seqüestro do químico.
A extradição dos uruguaios foi pedida em abril deste ano pelo juiz Alejandro Madrid, que investiga o seqüestro e o homicídio do químico e agente da Direção de Inteligência Nacional (Dina).
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